A questão do atual cenário da leitura no Brasil tem origem na segunda guerra mundial, tendo em vista o diversos avanços e as inovações tecnológicas decorrentes deste fenômeno. Desde então, o hábito de ler se tornou algo pouco freqüente na sociedade, visto que a tecnologia tomou lugar assíduo no cotidiano do brasileiro. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem este quadro. A educação é fator determinante para o índice de leitura de um país ser maior ou menor. De acordo com a UOL Educação “40% da população brasileira não tem o hábito de ler”. Neste ínterim , é inaceitável que a sociedade aceite uma educação menos que excelente! O conhecimento está na leitura. Não pode-se negligenciar um ensino de qualidade, nunca! Faz-se míster, ainda, salientar o analfabetismo funcional como impulsionador do problema. Segundo afirma o filósofo Immanuel Kant, “o ser humano é aquilo que a educação faz dele.” Portanto, é indubitável que o Brasil necessita de melhoria na educação, visto que o mesmo investe em projetos sem um resultado permanente, a educação possui esses frutos à longo prazo, permanentemente. Portanto, medidas são necessárias para resolver este problema. Desta forma, o Ministério da Educação (MEC) em conjunto com o Governo Federal devem montar oficinas de leitura gratuitas para a população; bibliotecas públicas com um maior acervo de obras, diminuindo a dificuldade em chegar até elas. Devem construir estas oficinas com o apoio das escolas dos bairros, com livros de fácil à difícil (nível) interpretação. As bibliotecas, aprimorando a coleção de obras com materiais mais clássicos e científicos. A partir dessas ações, espera-se promover uma melhoria das condições sociais deste grupo