A historicidade da literatura está vinculada a elite. Devido a sua linguagem complexa e o preço dos livros, a leitura foi, um lazer para poucos, hoje ela é de fácil acesso na sociedade, mais ainda é um hábito escasso. Ora, o estímulo a tal prática é de extrema importância para o desenvolvimento social e econômico no país. De acordo com a pesquisa feita pela Federação de Comércio do Rio de Janeiro, 70% dos brasileiros não leram pelo menos um livro no ano de 2014. A partir da leitura é possível desenvolver o senso crítico, a comunicação, a criatividade, o conhecimento e outros. No entanto, tais benefícios não são valorizados em uma sociedade que aclama por televisão e redes sociais. É significativo admitir, que além do contexto histórico, a problemática está na falta de bibliotecas qualificadas. Une-se, a essa questão o descontrole dos pais, quando presenteiam seus filhos com vídeo games e smartphones, em vez de livros. Entretanto, a precariedade do espaço destinado a leitura e as rápidas notícias da internet faz com que o cidadão acomode no seu "jeitinho brasileiro". Por sua vez, em homenagem a Monteiro Lobato, o dia 18 de abril, é considerado o dia do livro. Esse dia, deve ser dedicado a leitura, esse elemento recai sobre os pais na hora de presentear seus filhos nessa data tão importante e, a escola dado ser o segundo agente de formação da criança. Ora, são cenários distintos mais colaboram para habilitar o indivíduo nas aventuras da leitura. Nessa ótica, é instigante que a questão da leitura é preocupante mas com o senso crítico da população isso reduzirá. A fim de atenuar o problema, o Governo deve aprimorar e criar em locais que não exista, as bibliotecas públicas e investir no conforto delas, também deve proporcionar grandes salões do livro, sendo esse de acesso a todos. Dessa forma, a leitura tornará se prazerosa para todas as idades.