A leitura é tida não somente como o ato de ler, mas também a ação de compreender o que foi lido. Dessa forma, constata-se que quanto menos se lê, menos conceitos são absorvidos. Além disso, o hábito de ler torna o ser humano mais crítico, tornando-o mais opinativo dentro da sociedade. De acordo com o Ministro de Cultura Brasileiro, Juca Ferreira, o índice de leitura no Brasil não chega ao número de dois livros por ano. Esse fato indica que a população tem se tornado menos crítica, o que pode os impedir de questionar e identificar falhas, por exemplo, no próprio sistema de Educação do Brasil. Nas escolas do nosso país, há falta de diversos professores e muitos alunos ainda são alfabetizados tardiamente, não sendo gerado hábito de leitura. Cercados pela era da tecnóloga, atrelada a ausência da prática de leitura dos pais, as crianças preferem hoje passar horas utilizando computadores, tablets e televisões, ignorando livros e revistas. Ademais, muitos brasileiros alegam que os livros são caros e por isso não veem vantagem em comprá-los. Porém, é importante ressaltar que existem ferramentas tecnológicas como o PDF (Formato Portátil de Documento) que traz a chance de diversas leituras de forma gratuita. Mediante a isso, vê-se que a tecnologia pode ser utilizada a favor do povo. Para gerar o hábito de leitura nas crianças e adolescentes, as escolas devem propor sequências de livros a serem lidos e pontuar, de modo extra, aqueles alunos que lerem a maior quantidade desses e resumir sucintamente. Além disso, o Estado do Brasil atrelado com as editoras brasileira devem criar campanhas reducionais de preço dos livros semestralmente. As empresas que aderirem a proposta devem ter redução de tributos fiscais. Assim mais pessoas terão acesso aos livros e a população brasileira absorverá mais conhecimento.