Segundo a Geografia, o século XXI é caracterizado por conceber a 3ª Revolução Industrial, isto é, revolução digital, em que inúmeras mudanças e descobertas tecnológicas acontecem incessantemente. Diante disso, uma importante discussão emerge: o uso de tecnologia na educação. Portanto, vê-se extremamente importante discutir as vantagens do uso da tecnologia na educação brasileira; pois além de possibilidade uma maior imersão educacional e conexão digital com o mundo, pode, ainda, ajudar para ampliar a inclusão social e digital. Para o fundador da sociologia, Auguste Comte, importante pensador pós-iluminismo, a ciência e tecnologia contribuiriam para um melhor funcionamento da sociedade e, deveria, portanto, estar em todas esferas sociais. Dessa forma, a tecnologia tem que estar presente, inclusive, na educação, pois favorece uma qualidade educacional mais imersiva, intensificando o aprendizado de conteúdo e desenvolvendo, consequentemente, homens racionais. Isso se verifica em diversas fontes de pesquisa, como por exemplo, a rede de notícias internacionais BBC, que divulgou, em 2014, várias contribuições do uso de aparatos tecnológicos em escolas de países da América. Outrossim, a inclusão social e digital no Brasil, temática também recorrente no país, estaria ainda mais próxima ao adotar-se uma padronização de aparatos tecnológicos e uso, em esfera privada e pública. Inspiração a ser seguida é a política educacional instaurada no último ano do Governo Temer, que padronizou o conteúdo ensinado nas escolas públicas e particulares. Dessa forma, as pessoas de todas as classes sociais teriam acesso, em proporções iguais, às invenções frutos da Era Digital; consequentemente, a conexão com o conhecimento desenvolvido no mundo seria factível. Diante da temática, é imprescindível que o governo execute ações para viabilizar as vantagens proporcionadas pela tecnologia. Primeiramente, o Governo Federal com o Ministério da Educação deverá desenvolver um método padrão para se utilizar celulares e tablets em sala de aula, bem como destinar parte do fundo de investimento da educação para a aquisição dos aparatos; em parceria com o Ministério da Cultura, desenvolver políticas educacionais que incentivem o uso adequado da tecnologia, para que, assim, o fruto da era digital seja, não somente aparelhos eletrônicos, mas também uma educação de qualidade.