Segundo Aristóteles, filósofo grego, o maior bem para um ser humano é a felicidade essa será obtida somente com a educação. Todavia, isso não é visto na educação brasileira que é marcada pelo desinteresse de seus alunos. Portanto, professores e escolas passaram a usar aparelhos eletrônicos – comuns no cotidiano de jovens e crianças - nas salas de aulas para um melhor desempenho na aprendizagem. Segundo o jornal BBC Brasil, cerca de 70% dos alunos, que utilizando computadores e tablets em ambientes escolares, afirmam que as aulas ficam mais interessantes com o uso da internet, ou seja, se existe interesse por parte dos jovens, o aprendizado é naturalmente consolidado. Consequentemente, os índices de faltas, atrasos e evasão diminuíram com a adaptação tecnológica nas escolas. De certo, o uso de computadores e tablets, até mesmo celulares, é um grande avanço no sistema educacional, principalmente na inclusão de crianças e jovens deficientes. As telas desses aparelhos são facilmente adaptadas para indivíduos com deficiência visual, e equipamentos periféricos, como o mouse, podem ajudar pessoas com limitações motoras. Ademais, a inclusão social abrange a visão de mundo dos cidadãos tornando-os adeptos à uma diversidade cultura sem preconceitos e violência. Em suma, a tecnologia pode ser usada à favor da educação desde que seja planejada e bem aplicada. Desse modo, é dever do Governo do Estado, junto com o Ministério da Educação, iniciem projetos para que instituições de ensino tenham acesso à computadores, tablets e wi-f de qualidade. Também, cabem às escolas e famílias, por meio de diálogos e debates, incentivarem um bom uso da tecnologia, de modo que seja aproveitada por todos. Assim, o uso da tecnologia será eficaz no país.