Com as mudanças resultantes da 3ª Revolução Industrial, o cenário educacional não se aprimorou como devia, porque deixou de lado as vantagens oferecidas pelas novas tecnologias. Nesse âmbito, é necessário analisar causas e consequências desse impasse que restringe a inovação nas escolas. Em primeira análise, ao aderir o uso de novos meios de ensino, a partir da tecnologia, os ganhos são muitos, e isso é comprovado em uma pesquisa feita pelo site Geekie, em que mostra perguntas feitas aos alunos, como: Quando o professor usa a internet a aula fica mais legal? E a resposta foi sim em 76% dos casos. Ademais, convém enaltecer que o interesse dos discentes aumenta, tendo em vista a familiaridade e curiosidade dos jovens com as novidades tecnológicas. Desse modo, é preciso que a força da ação conjunta esteja pronta para ajudar e criar formas de frear a inércia da não adesão aos novos meios disponíveis de ensino. Em segunda análise, é válido ressaltar que torna-se difícil, no Brasil, a implantação das novas tecnologias do século XXI, pois, além do custo alto, existe também a falta de preocupação governamental na melhoria do ensino, visto que em outros países da América Latina faz-se presente o uso de aparelhos aprimorados para o estudo acadêmico, como é o caso da Colômbia, que usa tablets para ajudar nas pesquisas hídricas do local, de acordo com o site de notícias BBC. Nesse ínterim, é notório o avanço do sistema educacional internacional, porém, em contra partida, a negação do sistema brasileiro. Analisando os fatos supracitados, fica explícita, portanto, a importância de se mudar. Por isso, cabe ao MEC, órgão responsável pela educação, ampliar o acesso tanto à internet quanto aos aparelhos. Juntamente a essa ideia, acrescentar um curso aos professores para que possam manusear em sala de aula as ferramentas de forma correta com os alunos. Logo, haverá uma mudança social, concretizada na frase de Immanuel Kant, o conhecimento muda o indivíduo.