No século 21 celulares, computadores e tablets estão praticamente embutidos na vida cotidiana da população, contanto a integração desses meios nas escolas não é ainda um processo concretizado devido ao fato de ainda trazer dúvidas sobre sua efetividade. O uso da tecnologia na educação traz vantagens que abrangem a maioria dos estudantes. Porém, a utilização dela nas escolas requer regras e aconselhamento. Por meio da Internet um estudante tem a oportunidade de ler e estudar artigos, materiais e livros que fisicamente podem estar a centenas de quilômetros de distância, os alunos podem assistir vídeos explicativos e exemplos reais de conhecimentos teóricos, ampliando imensamente a gama de aprendizado. Pela tecnologia, a matéria estudada em sala de aula pode tornar-se mais interessante e atrair um número maior de jovens, como relata a pesquisa realizada pela TIC Educação, que mais de 64% dos alunos afirmam que quando o professor utiliza a Internet eles prestam mais atenção na aula. Assim, usar tecnologia em sala de aula demonstra-se ser um recurso extremamente proveitoso. Todavia, os alunos precisam desenvolver responsabilidade e receber aconselhamento no uso dos aparelhos em sala de aula, pois poderão desfocar dos estudos e aproveitar do meio para acessar redes sociais, como por exemplo Facebook e Instagram, ou instalar jogos não instrutivos, aniquilando a função inicial da atividade educacional. Logo, para englobar toda a tecnologia atual e fornecer à educação brasileira uma oportunidade de aprimoramento, é preciso primeiramente fornecer aos jovens meios de acessar a rede, seja por meio de bibliotecas públicas bem equiparadas ou por aparelhos elétricos distribuídos nas escolas pelo Governo Municipal e pela Secretária de educação, que poderá realizar a doação aos alunos que alcançarem ao mínimo as médias escolares, estimulando o ensino através da recompensa. Ademais, para prevenir que os jovens acessem conteúdos, sites e aplicativos não correspondentes a esfera educacional, serão aplicadas ferramentas no próprio aparelho para bloquear tais atos, tal medida será feita pela própria escola, que contratará um técnico de TI ou um profissional de engenharia de software.