O período pós terceira Revolução Industrial trouxe a difusão da informática para as classes mais baixas. Tal meio tomou conta da civilização e se expandiu, inclusive, para as salas de aula, o que causou, inicialmente, indignações e proibições com relação ao uso em ambientes escolares como ocorreu na sociedade brasileira. É notório que, este posicionamento passou a ser considerado ultrapassado e a tecnologia se tornou um importante aliado no desenvolvimento estudantil, contribuindo para o aprendizado e trazendo maior dinamicidade as instituições, fazendo com que os métodos antigos, que utilizavam apenas quadro negro e giz branco, passassem a ser obsoletos e nada atraentes para a atenção e interesses dos alunos. Com isto, os países começaram um processo de adequação as determinadas formas tecnológicas de ensino e o Brasil acabou se encontrando atrasado nestes requisitos, visto que, poucas escolas utilizam o mundo virtual a seu favor, já que não existem investimentos em inovações suficientes para atender à crescente demanda de estudantes, o que dificulta o ensino tornando-o menos atrativo e gerando desinteresse, ocasionando possíveis abandonos dos ambientes educacionais. Diante dos argumentos acima citados, medidas são necessárias para solucionar o problema. O ministério da educação através de uma parceria público-privada deve oferecer maiores investimentos nas formas de acesso as demais tecnologias com a maior utilização de computadores, tablets e smartphones nas escolas além de fornecer treinamento para os instrutores afim de mantê-los atualizados e aptos para trabalharem com essas novas ferramentas para que orientem da melhor maneira os jovens tornando a tecnologia uma aliada e estimulando o aprendizado de uma forma diferente e mais estimulante.