Consoante ao poeta Cazuza, "Eu vejo o futuro repetir o passado", as vantagens do uso da tecnologia na educação brasileira não é um problema atual. Desde a revolução industrial é uma realidade. De mesmo modo, na contemporaneidade, as dificuldades persistem, seja pela alta falta na formação de educadores que possuem um alto conhecimento suficiente para a utilização dessas tecnologias de maneira correta ou pelo baixo índice de instituições de ensino que não possuem a tecnologia como uso para o melhor desempenho do aluno. É indubitável que a questão constitucional e suas aplicações estejam entre as causas do problema. Segundo o pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas e essas mudam o mundo. De maneira análoga é possivel perceber que, no Brasil o professor deve ser o mediador dessa relação aluno e tecnologia, tendo um importante conhecimento dessas ferramentas de ensino, para que as mesmas possam auxiliar os alunos a utilizarem da melhor maneira possível. Outro ponto relevante nessa temática, é a utilização destes meios tecnológicos. As escolas poderiam aproveitar esses recursos para o aprendizado do aluno sendo em pesquisas ou até em jogos que estimulem o raciocínio rápido saudável. É evidente portanto que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Para que isso ocorra é necessário que o governo em parceria com o ministério da educação (MEC), financie projetos educacionais nas escolas, através de palestras que estimulem o uso de tal tecnologia para find educativos e abre debates entre os professores e alunos. Sendo assim o intuito de tal medida deve ser o diagnóstico da carência em cada ambiente escolar e, posteriormente, erradicação do problema. Ademais como já dito pelo pensador Oscar Wilde, " O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação".