Conhecimento. Aprendizagem. Facilidade. As modernizações tecnológicas vêm trazendo muitos benefícios para a área educacional. A saber, o gênio da informática afirmou que "a tecnologia move o mundo" e na verdade já está movendo o âmbito educacional. Assim, quanto mais atualizada a educação, maiores as vantagens para os alunos. Apesar disso, a enorme desigualdade social deixa dúvidas se esses benefícios abarcam a todos. Primeiramente, as instituições educacionais em consonância com os avanços da ciência têm se mostrado uma importante parceria para a aprendizagem dos estudantes. Desse modo, com a introdução de tablets e computadores os alunos podem se sentir mais familiarizados e motivados a estudar do que com apenas lousa e giz. Esse é o caso da rede de ensino "Pensi", que tem utilizado plataformas online como auxílio nas matérias e testes dos alunos, de acordo com o site "O Globo". Porém, ainda que muitos possam desfrutar dessas regalias, ainda há locais sem acesso ao material básico de aula. Em uma segunda análise, as profundas desigualdades sociais e estruturais levam a disparidades nas salas de aula do Brasil. Isto é, enquanto há colégios como o acima citado “Pensi”, há também escolas nas quais os estudantes não recebem nem aos livros básicos. É o que ocorre com escolas de Itabira, em Minas Gerais, onde os jovens perdem metade da aula só para copiar a matéria no caderno, de acordo com o site "G1". É preciso pensar na democratização dos instrumentos tecnológicos para os alunos. Fica claro, portanto, que a modernização dos métodos de ensino pode ser bem proveitosa, contudo, não consegue, alcançar todos. Para sanar esse problema, é necessário que o Ministério da Educação em parceria com os governos locais forneça as verbas para a compra de instrumentos como tablets e computadores como objetivo do uso em sala de aula e potencialização do ensino. Também, ONG's podem se voluntariar para oferecer workshops para alunos e profissionais sobre o manejo das novas ferramentas e como melhor aproveitá-las a fim de otimizar a grade curricular educacional. Somente dessa forma, Steve Jobs estará correto sobre a mudança na educação no Brasil como um todo.