A educação e a utilização de tecnologias no ensino sempre ocorreram conforme acessos facilitados às novas tecnologias foram acontecendo. Nas salas de aula, com o advento de tecnologias acessíveis, gradualmente acontece a inserção delas no processo pedagógico brasileiro, mostrando que pode ser melhorado o ensino cada vez mais, trazendo um interesse maior dos alunos e aumento de interatividade durante as aulas. É evidente que sair do clássico lousa e giz, faz com que o estudante saia do desinteresse na aula. Desde o uso do vídeo em VHS até a inserção de computadores e tablets, o estudante verifica que ao alcance dele estão todas ferramentas necessárias para facilitar o aprendizado, mas que é preciso saber utilizar. A interatividade desde a pesquisa até a explicação de animações, vídeos, teorias e equações, faz o aluno sair da passividade do ensino. A atenção e dedicação do tempo a buscar e entender o que está a sua frente seja qual for a disciplina, modifica todo o modo clássico de aprendizado, saindo não somente da parte do professor em sala, mas também dos alunos. É imprescindível o professor para orientação das atividades durante o plano de aula com o uso de tecnologias para um melhor aproveitamento no processo. Em suma, é de interesse da instituição educadora, professor e estudante, inserir o uso de tecnologias no aprendizado. Porém, em contrapartida, está longe de ser democrático o uso de ferramentas tecnológicas na educação brasileira, dada a sua disponibilidade escassa na rede pública de ensino, por exemplo. O que exige uma política de disponibilização de tecnologias pelo ministério da educação através da obrigação na participação do estado na implementação democrática dos recursos tecnológicos.