Com o início do capitalismo informacional, a era tecnológica estreou sua principal ferramenta: A Internet. Ademais, com a relativa democratização dessa rede, tornou-se fácil e rápido o acesso à informação, pondo em cheque a ideia de que os livros são as principais fontes de conhecimento e gerando uma crise de interesse acerca do aprendizado na escola. Assim sendo, é necessário uma intervenção tecnológica na educação que a aprimore. É notório que, consoante ao Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística (IBGE), cerca de 40% da população tem acesso à internet e por isso tem a tecnologia como parte do dia a dia. Sendo assim, é indubitável que a inserção desse meio tornaria o aprendizado uma tarefa mais dinâmica e familiar aos discentes, envolvendo-os-lhe com as matérias curriculares. Entretanto, uma das barreiras enfrentadas ao tentar modernizar as escolas é a despreparação do corpo docente à respeito do uso de tecnologias. Parafraseando o pedagogo brasileiro Paulo Freire, o educador é um mediador que direciona o aluno à educação. Dessa forma, vale a ressalva da necessidade, para modernização do ensino, de uma bagagem de conhecimento dos professores acerca do uso da internet e de outras tecnologias. Urge, portanto, que medidas sejam efetivadas com o intuito de aprimorar a educação. De início, o Ministério da Educação (MEC) junto com o poder administrativo do país devem realizar analises sobre o capital necessário para introduzir a tecnologia na educação e devem contratar especialistas em computação e informática, para que esses ensinem o corpo docente a utilizar programas e ferramentas que promovam o interesse e o aprendizado dos alunos.