A quebra de barreiras físicas através da tecnologia, desde a 1ª Revolução Industrial no séc XVIII, trouxe diversas e inovadoras particularidades , inclusive no ramo educacional. Por meio de ideias, as quais, contribuíram para manter a antiga porção estudantil e para atrair novos estudantes, a tecnologia abre portas para uma educação mais atraente e tangível. Primeiramente, é necessário ressaltar, que em meio ao contexto globalizado, crianças e adolescentes são atraídos pelo ambiente modernizado. Diante de um novo perfil estudantil, os alunos esperam uma assertiva mais tecnológica no ensino público, que por sua vez, e em grande desvantagem, apenas cerca de 40% das escolas usufruem de tecnologia. Logo, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE afirma que, cerca de 38% dos jovens brasileiros os quais abandonam o estudos, são por desinteresse pela metodologia escolar. Outrossim, a adesão à uma tecnologia de ponta, para o dinamismo e conforto do colegiado público, favorece, inclusive, a inclusão estudantil dos deficientes brasileiros. Mediante informatização da grade escolar, as escolas podem abraçar esse corpo social que, carente de educação científica moderna, sustenta-se em uma ensino insuficiente e desestruturado, no Brasil. Portanto, enquanto países como a Colômbia , avança na tecnologia e qualidade escolar, o Brasil decai, a cada ano, devido a falta de investimento na educação. Diante do exposto, são indispensáveis ações governamentais, por meio da PEC, para descongelar os investimentos na educação, que a cada ano exige mais investidura qualitativa. Por outro lado, o Ministério Público da Educação, promover novas metodologias acerca de uma educação acessível e inclusiva, através desse desenvolvimento tecnológico.