A tecnologia caminha de mãos dadas com a evolução do mundo desde a antiguidade quando os homens pré-históricos começaram a dominar a arte de produzir ferramentas para o seu dia a dia e até hoje ela auxilia a todos deixando a vida mais confortável. De certo, pode-se observar as inúmeras melhorias que a evolução tecnológica trouxe ao o mundo até hoje, porém quando se fala no cenário educacional, pouco mudou do ensino tradicional, popularmente conhecido como “cuspe e giz”. Essa metodologia de ensino discutida pelo pesquisador por Juan Pozo é pouco interacionista cujo o professor é o centro das atenções e do saber. Em suma, na era do século XXI, já se percebe que esse conceito que o professor sempre será o principal agente de formação educacional está ultrapassado devido as muitas tecnologias que fazem com que o aluno aprenda muitas vezes melhor sozinho com auxilio da internet do que em sala de aula, porém ainda há uma certa resistência quanto a incrementação desses elementos em sala de aula talvez por receio do professor perder autoridade ou por pensarem que os alunos ficariam dispersos utilizando computadores e smartphones durante as aulas. De certo, sabe-se que assim como o grande mestre da física Isaac Newton afirmou que se apoio em ombros de gigantes para chegar e conquistar o que conquistou, muitos hoje se apoiam nas tecnologias para evoluir intelectualmente. Portanto, a fim de exterminar certos preconceitos e receios dos professores quanto as novas mídias como auxiliadoras do ensino, cabe as universidades, na formação de novos educadores, evidenciarem em suas aulas o importantíssimo papel da tecnologia para melhor aprendizagem dos alunos para que eles comecem a se adaptar com as evoluções que estão atreladas ao nosso cotidiano e não são inevitáveis. Também cabe aos pais orientar e fiscalizar se o uso das tecnologias então de fato sendo benéficas para seus filhos, pois essa pode passar de um instrumento de auxilio de evolução acadêmica para um grande vilão de sabotagem pessoal inclusive do tempo, que acaba se tornando escasso com as distrações.