O início do século XX foi marcado pelo começo da Terceira Revolução Industrial, o momento em que a tecnologia mostra-se como progressão. Hoje, no Brasil, essa técnica pode ser uma excelente maneira para melhorar o aproveitamento acadêmico e facilitar a aprendizagem dos alunos nas disciplinas cursadas. Por isso, o importante é saber como compor essas novas formas de ensino ao planejamento de estudo. Em primeira análise, sabe-se que a integração da tecnologia no ensino traz constante evolução ao aluno, exemplo disso, é a facilidade de acesso à internet como mecanismo de estudos, possibilitando livros digitais para um alcance mais eficaz e prático, sem se preocupar com o seu deslocamento de estudo e, além disso, gerar um aumento frenético da acessibilidade ao conhecimento de maneira equitativa e individualizada. Em segunda análise, deve-se analisar os desafios enfrentados à modernização das salas de aula, vinda tanto pelos alunos como pelos professores, e também, a falta de infraestrutura básica das escolas públicas e sociedades de escassez de educação de qualidade e de investimentos governamental nesse sistema educacional digital. Logo, é notório que a docência precisa acompanhar a evolução tecnológica e conhecer métodos eficaz de adaptação ao processo educativo, o que algumas já adotaram como o TICs - Tecnologia da informação e Comunicação - em que mudam o modo de ensino pelo papel para computadores. Assim, em conjunto com o Governo da Educação equipar as salas com equipamentos de alta resolução. Diante do exposto, é imprescindível ao Ministério da Educação destinar mais investimentos e verbas ao setor da educação e é cabível ao Governo disponibilizar aparatos tecnológicos às escolas públicas e principalmente a regiões mais precárias para que o ensino seja igualitário e utilizem uma excelente ferramenta de formação acadêmica do alunato.