Ao longo de anos, lutas foram cravadas com o objetivo de buscar melhorias, e o que e diz respeito à educação não se ausenta. As políticas públicas, de fato, auxiliaram muitos graduados, ao mesmo tempo gerando divisões. Com o PROUNI e o SISU (programas criados pelo governo), as bolsas são oferecidas através de cotas, que incluem como requisitos, por exemplo, escolaridade pública e etnia. É racista julgar quem deve ser priorizado, reconhecendo o negro e o estudando de escola pública como incapazes de construir uma formação. O país, como sabem, é o mais miscigenado do mundo, e como definem quem é ou não afrodescendente? Atitude imoral, além de implicar diretamente com a eficiência dos programas, já que negros ainda recebem poucos benefícios e possuem rendimento menor se comparados aos brancos. Além disso, com um déficit de dezesseis milhões e seiscentos mil de vagas, o país ainda recebe estimula o estrangeiro, que vem em buscar de novas oportunidades e acaba ocupando vagas de nativos. Dado o exposto, cabe ao governo tomar medidas mais profundas. Ao invés de cotas, reformular a base da educação pública para que esta se assemelhe à escola privada. O aumento de vagas também é uma importante medida, sendo aceitável a vinda de pessoas que querem tornar o mundo mais justo.