Antigamente, não somente no Brasil, mas em todo o mundo, quem tinha acesso à educação superior, fazia parte da elite. Visto que os cursos tinham o valor monetário muito elevado, e as vezes eram até mesmo em outro continente. Hoje, porém, várias são as portas para o ensino superior, tanto em instituições públicas quanto privadas. O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), o Programa Universidade para Todos (Prouni), além do Sistema de Seleção Unificado (SISU), são exemplos de como pessoas de vários níveis sociais podem iniciar o curso dos sonhos. Mas o problema não está somente em entrar em uma instituição de ensino, está também, em manter-se no curso. Para que o número de desistências seja baixo, algumas universidades têm programas específicos, como, bolsas de iniciação à pesquisa e de permanência, ajudando economicamente o aluno a continuar sua graduação. Devido aos cortes orçamentários do governo, instituições públicas importantes estão sendo negligenciadas e tendo seus incentivos à permanência cortados, o que dificulta, e muito, a estadia de muito alunos, além da diminuição de qualidade da universidade. Todos os programas instalados foram, e ainda são, de grande importância para o aumento do nível de escolaridade do povo brasileiro. Porém, várias são as melhorias necessárias para que tudo o que já foi feito não seja perdido. O governo deve rever as prioridades para melhorar a situação em que a população vive, liberando mais recursos para a educação, para que a sociedade possa cada vez mais se desenvolver, ajudando assim, no crescimento do país.