Com a revolução industrial e maior disponibilidade do mercado de trabalho, as rendas familiares foram apresentando levantes, o que disponibilizou uma qualidade de vida melhor aos empregados. No entanto, esse benefício não atende a todos, já que a desigualdade econômica impulsiona o governo a investir em políticas públicas de incentivo a educação superior, buscando beneficiar os estudantes negros e com baixas condições a ingressar em uma faculdade.A reserva de vagas, conhecida como cotas é vista por muitos como uma desigual e que proporciona comodismo da parte dos vestibulandos que recebem esse direito. Para melhores resultados e maior ampliação na educação brasileira,o governo ao longo dos anos aplicou sistemas que facilitassem o processo de ingresso nas instituições públicas de ensino superior, como o Sistema de Seleção Unificado (SISU) gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC),REUNI que tem por objetivo apoiar os planos de Restauração e Expansão das universidades Federais e o Programa Universal para Todos (PROUNI).Esses recursos são os processos de ingressos para aqueles que não tem condições de efetuar gastos em uma faculdade, causando desta forma maior disputa por vagas e insatisfação de alguns vestibulandos que não usufruem das cotas oferecidas a negros e pobres,que elevam esses candidatos a uma classificação mais elevada. Contudo, apesar da insatisfação de muitos a viabilidade de vagas através desses sistemas elevou a educação superior brasileira a passos largos de um mercado de trabalho bem instituído. De acordo com Immanuel Kant, o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele, isto impulsiona os jovens a ambição de conseguir sua vaga e auto adesão a concorrência, por consequência temos hoje estudantes diversificados e uma socialização ampla entre etnias, Pesquisas realizadas na UERJ comprovou-se que o abandono de curso entre os cotistas é 57% a menos e os índices de reprovação são menores, isto quer dizer que as oportunidades concedidas aos mesmos são bem aproveitadas. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse causado por alguns grupos que tentam através de críticas, ganhar forças de seus argumentos e aderir as cotas como um comodismo no meio acadêmico. O governo juntamente com os sistemas ligados as universidades brasileiras deveriam publicar anualmente as melhorias realizadas por os mesmo e instituir empregos aos discente de maior destaque, impulsionando um maior desempenho dos estudantes e um mercado de trabalho com profissionais instituídos e bem informados.