Como dizia Aristóteles, “a educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são os mais doces”. A política atual de cotas visa a inclusão de todos os gêneros nas universidades, com a evolução do mundo e dos direitos humanos, vieram as políticas de apoio para a camada mais pobre da sociedade. Porém, ainda assim as cotas ainda estão longe de serem o ideal. No Brasil colonial, a situação dos negros era ruim, pois eram tratados como escravos ou indigentes. Com a abolição da escravatura em 1888 a situação se tornou uma calamidade, pois ficaram sem moradia, água e comida. Com o passar dos anos eles começaram a serem reinseridos na sociedade, e no contexto atual da educação a política de cotas visa ajuda-los, não somente aos negros, mas também às pessoas de baixa renda em geral. Nas universidades apenas 5% dos alunos são negros, o que demonstra a dívida história que o Brasil tem que com os negros. Essa política de cotas visa a médio prazo, reintegrar essas pessoas de baixa renda a sociedade, ela permite que pessoas de níveis sociais diferentes possam competir por uma boa universidade pública brasileira. Dado o exposto, a política de cotas no Brasil faz seu papel corretamente. Mas ainda assim, esse número de pessoas negras ainda é pequeno dentro da universidade, o governo deveria disponibilizar mais investimentos para essa política. Além disso, deveria dar um desconto nos impostos para faculdades particulares que aderissem as cotas, assim incentivando cada vez mais as pessoas de baixa renda entrarem na universidade.