As cotas raciais, os programas de financiamento do governo para os estudos e as bolsas estudantis são políticas públicas benéficas ao estudante brasileiro que sonha em ingressar no Ensino Superior. No entanto, a qualidade e o processo educacional do jovem brasileiro, na prática, está cada vez menos qualificada, devido à má gestão governamental e o grande interesse ao lucro de muitas universidades privadas. Sabe-se que, no Brasil, o ensino das escolas públicas é ruim, ineficazes para os alunos conseguirem cursar um Ensino Superior. Nesse caso, em 2012 foi aprovado a Lei de Cotas que reserva vagas para os alunos de escolas públicas em universidades públicas e privadas. Mediante isso, o baixo nível de escolaridade desses estudantes fez com que muitos desistissem do curso ou não conseguiram acompanhar o nível de estudo, devido a carência do ensino básico e fundamental oriundos da escola. Sendo assim, muitos jovens brasileiros não têm o incentivo, por parte das escolas para ingressar à educação superior. Por outro lado, com os programas de financiamento motivou muito optarem por instituições privadas, as quais estimularam uma mercantilização dos estudos. Segundo a visão do sociólogo, Karl Marx, o Capitalismo cria uma exploração, com o olhar burguês, na vida humana, para obter o lucro. Nesse caso, há uma falha por parte do MEC (Ministério da Educação) em fiscalizar ou evitar o pagamento de propinas para a inauguração de novas universidades que não apresentam uma qualificação justa e profissional, evitando a venda especulada de um diploma qualquer. É evidente, portanto, a necessidade de uma melhora no ensino das escolas públicas no Brasil. Isso será realizado com o auxílio do governo e de empresas privadas do setor educativo, em garantir uma grade curricular de qualidade e ajustada para o ingresso ao Ensino Superior, por meio de um replanejamento escolar de cobranças aos alunos, pagamentos, em dias, dos professores da rede pública, criação de simulados mensais para todas as escolas, a fim de incentivar os alunos e prepará-los para o acesso à educação superior. Além disso, cabe ao MEC fiscalizar as novas universidades, para que possa evitar a má qualificação dos futuros profissionais, assim, torna-se necessário a rigidez nos critérios avaliativos para abrir uma instituição. Assim, gradativamente, o Brasil terá suas políticas públicas eficazes e produtivas para toda a população brasileira.