Durante História, houveram diferentes maneiras com que a população vigente em cada época se organizou em relação ao trabalho, como no regime feudal, no qual havia um modelo de produção artesanal, e na época da Revolução Industrial, momento em que surgiram as produções em massa com auxílio das máquinas. Seguindo essa lógica de mudança, o Brasil presencia, atualmente, grandes faixas de desempregos, situação gerada, principalmente, pela falta de qualificação profissional da população que não se adequaram às novas configurações trabalhistas. Com o avanço tecnológico, diversa foram as mudanças ocorridas no meio laboral e isso contribuiu para o atual resultado das estatísticas frente ao desemprego, pois cada vez mais se substitui o uso da mão de obra de uma pessoa por um sistema automatizado, o que, factualmente, aumenta a renda de, por exemplo, donos de fábricas devido a diminuição dos gastos que se havia com um trabalhador. Por isso proprietários de empresas, como as de automóveis, possuem uma grande rede de máquinas que fazem todo o trabalho antes feito por uma pessoa, com menos gatos. E isso é benefício ao empresário, o qual possui um correto senso comum de ter alta produtividade com menor despesa. Entretanto, apesar do ponto positivo citado, quem sofre as consequências negativas são as pessoas desempregadas. E essa situação causa falta de renda de expressiva parte da sociedade e gera uma "quebra" no ciclo da economia porque não há dinheiro nas mãos das pessoas para ser circulado. Mas esse caso ocorre devido a muitos indivíduos não possuírem qualificação suficiente para algum emprego, como ter conhecimentos em tecnologia digitais – um caso relevante para se citar, pois no ramo da inteligência artificial há grande demanda de profissionais, mas poucas ocupações de cargos – e até mesmo manusear a própria maquinaria que substitui muita gente. Ou seja, a falta de capacitação do sujeito está motivando muitos desempregos. Diante do exposto, o Estado deve, de acordo com as necessidades de serviços de empresas, entrar em parceria com escolas de ensino técnico para facilitar a fornecimento de cursos determinados e relativos às carências de especialização de cada região. Além disso, é necessário aumentar o investimento nas universidades para haver mais cidadãos com especialização de qualidade e ampliar as formações oferecidas pelo SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial –, tendo de informar todas essas ações na internet e com o auxílio das redes televisivas, a fim de que a população fique ciente das especializações. Desse modo, ter-se-á, no país, um aumento gradual de empregados onde os quais terão se adaptados às novas necessidades do mercado de trabalho.