Título da redação:

As alternativas para o desemprego no Brasil e seus impactos

Tema de redação: As novas configurações do mercado de trabalho

Redação enviada em 09/03/2019

Crise econômica no Brasil. Milhões de desempregados. Pessoas passando por dificuldades financeiras. Esse foi um cenário presenciado, por vários indivíduos no Brasil, durante os últimos quatro anos. Sobretudo, quais são as alternativas para sobreviver em meio ao desemprego e quais os impactos na vida pessoal? Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2017, o desemprego chegou a atingir cerca de 14 milhões de brasileiros. Em virtude, milhares de indivíduos começaram a investir na área do empreendedorismo para tentar reverter sua situação financeira. Gradativamente pessoas estavam em busca de criar seu próprio negócio, em casa, na rua, em quiosques e em pequenas lojas na tentativa de ter uma renda mínima necessária à sobrevivência. No entanto, seguir no ramo do empreendedorismo não é tão simples, pois o indivíduo deve sempre está à frente de seus concorrentes e em busca de novidades. Além disso, para que o empreendedor atinja a estabilidade financeira do pequeno negócio são necessários muito tempo, dedicação e investimentos. Outrossim, o desemprego contribuiu para que a taxa de trabalhadores informais aumentasse de forma exponencial durante um intervalo de tempo curto. Dessa forma, os indivíduos não possuem nenhum tipo de direito pelo modo de serviço prestado. Esse tipo de trabalho foi outro meio no qual os brasileiros foram obrigados a enfrentar devido à crise econômica e, por conseguinte o desemprego. As alternativas adotadas por milhares de indivíduos, portanto, para a sobreviver a crise no Brasil foram a busca no ramo do empreendedorismo e o do trabalho informal e por consequência a instabilidade financeira e a perca de todos os direitos trabalhista. Desse modo para resolver a problemática, é necessário que o Ministro da Economia juntamente com o Banco Central do Brasil busque meios para facilitar a inserção de empreendedores no meio de trabalho, através de incentivos financeiros e empréstimos com juros baixos, para pequenos e médios empreendedores com a finalidade de que possam se estabilizar mais rápido e no futuro quando já consolidados devolvam esse “investimento” ao governo federal.