Na contemporaneidade é comum vermos jovens usufruirem das tecnologias de comunicação. Cada vez mais conectados, pessoas encurtam distâncias e podem entrar em contato com todo o mundo em questão de um toque na tela. Devido a essa inovação, há um excesso de informação e imagens que acarretam esteriótipos e padrões inatingíveis contribuindo para aumento dos distúrbios mentais como a depressão. Além de na rede existir muita publicidade enganosa, ainda há a divulgação de referências a serem seguidas que podem trazer sérios prejuízos mentais. Muitas empresas utilizam a internet para venderem seus produtos. Na busca por cada vez mais sucesso, empreendimentos usam de várias artimanhas para persoadir seus futuros compradores. Como nem sempre o produto a ser comercializado é de boa qualidade, anunciantes fazem uso da falsa propaganda e disseminam ideias falsas ou exageradas que acabam por confundir as pessoas. Da mesma forma, as redes sociais contribuem para a alienação uma vez que a maioria das pessoas estão preocupadas em passar uma imagem perfeita que não existe. Utilizando de editores de imagem, internautas aparentam notável beleza que influenciam outros a se preocuparem demasiadamente com a aparência tornando-se uma bola de neve. Ficcionados com a aparência, começam a surgir os problemas que a cada foto postada aumenta a preocupação em postar outra melhor e com mais ares de felicidade. Isto posto, com a finalidade de minimizaros efeitos das mídias sociais, se faz como medida plausível a adesão, por parte do governo federal, de programas sociais que combatam a ideia de perfeição extrema por parte das pessoas para que assim não haja a mistificação da ideia de excelência em tudo. Ademais, escolas, em parceria com psicólogos, devem promover palestras que discutam a importância que devemos dar às redes sociais e até que ponto devemos nos deixar levar por elas.