Ao longo do processo de formação do mundo, a mídia de forma direta ou indireta sempre esteve presente. Diante disso, houve o crescimento das redes sociais como mola-mestre na busca da perfeição. Desta forma, as pessoas entraram numa verdadeira cultura de consumismo entrelaçando com a procura da falsa sensação de bem-estar. É notório, no século XXI a falsa felicidade presente na vida das pessoas como forma de auto prazer que alimenta a satisfação pessoal. Nas redes sociais é muito fácil ver fotos ou vídeos com alegria, sorrisos e espontaneidade nas pessoas, isto se tornou um padrão social onde faz muitos seguirem para se auto dizerem que estão felizes. Sem contar o consumismo que leva ao exibicionismo na Internet. Bem como é percebível pesquisas relacionada a esta grande massa de consumismo, revelam que muitas pessoas compram algo para se mostrar em redes sociais, sendo essas festas; objetos; viagens; etc. Além disso, essa felicidade obrigatória, pode acarretar a problemas psicológicos como a depressão, mal esse que atinge 350 milhões de indivíduos e pode levar ao suicídio, sendo esse ocorrente em aproximadamente 800 mil pessoas anualmente pelo mundo, segundo a OMG (Organização Mundial de Saúde). Mediante esse descompasso, é necessário que as mídias sociais que são o real catalisador da busca do bem-estar, entenda que é fundamental que, a sociedade mude o conceito de felicidade, mostrando que ela está nos pequenos detalhes e não em bens de consumo. Além disso, a mídia em si deveria parar de estereotipar o bem-estar como algo de consumo e poderia investir em campanha que ajudem a descobrirem o verdadeiro espírito dele.