Desde o advento das tecnologias digitais, o uso das redes sociais foram amplamente divergidas entre a população. A partir disso, a disseminação de seus cotidianos aparentemente perfeitos têm estendido uma imagem errônea sobre a vida, o que desvela dentre os indivíduos a necessidade de consumismo e casos severos de depressão. Segundo o filósofo Platão, “o importante não é viver, mas viver bem”. Logo, o bem estar pessoal é visto como tão importante que ultrapassa o conceito de existir. Nesse sentido, o homem tem, naturalmente, uma necessidade de terem vidas que preconizam o consumismo e o narcisismo, aumentando consequentemente o consumo de produtos, o que piora consideravelmente com o uso de redes sociais. Ademais, as imagens compartilhadas online são geralmente de momentos felizes, em locais bonitos em que se verificam a posse de algum item; mesmo que não sejam realidade de fato. Tal situação gera, no telespectador, a necessidade de comparação com suas próprias vidas, causando desanimo e gerando casos de depressão. Infere-se, portanto, que é imprescindível a mitigação desses desafios. Dessa forma, a escola deve, juntamente com os pais, organizarem palestras e debates sobre a visão contorcida vista nas redes sociais, afim de que seus alunos e filhos estejam atentos sobre a realidade e não deixem que isso os atinja.