É comum ao estar nas redes sociais, encontrar fotos de pessoas aparentemente perfeitas, em lugares paradisíacos com inúmeros comentários e curtidas. Consequentemente, outros indivíduos, também tentam seguir o mesmo padrão imposto, gerando um círculo vicioso, financiado por grandes empresas para venderem seus produtos. No entanto, as nações deixam-se influenciarem sem mesmo notar, resultando em casos de bulimias, suicídios. Portanto, fica evidente a necessidade de ação para evitar os casos de alienação midiática. Preliminarmente, a mídia se sustenta de propagandas, que visam o lucro das entidades que a patrocina. Sendo assim, buscam levar ao consumidor uma mercadoria melhor que a anterior de forma atraente e que o leva a comprar. Outrossim, mostram que a felicidade e a perfeição só serão alcançadas com seus produtos, como é o caso das empresas de maquiagem e beleza em geral. Consequentemente, os que não adquirem esses itens, sentem-se inferiores, sendo essencial uma mudança nesses pensamentos, posto que, pode acarretar em distúrbios mentais e/ou alimentícios desses incapacitados de obterem. Semelhante à história narrada no filme “O mínimo para viver”, que mostra Ellen, uma jovem que tanta seguir os padrões de beleza impostos pela sociedade, incontáveis jovens sofrem com esses problemas diariamente. Contudo, muitos desses adolescentes ao menos sabem o motivo de estarem doentes e nem que estão com algum desses transtornos. Isso se dá pelo fato de terem sido influenciados pela sociedade a viverem de acordo, com as tais regras de beleza. Uma vez que a vontade de ser igual ou superior aos outros, gera uma competição, faz-se útil a tomada de medidas para dinamizar esses impactos. Mediante aos aspectos mencionados, conclui-se a urgência de métodos para aliviar esse cenário de falsa felicidade. Logo, o Poder Legislativo deve elaborar uma lei com maior regulamentação acerca das ações das agências de publicidade, passando a ser necessário apresentar pontos negativos da sua mercancia. Por meio de proibições de exibição da propaganda e aplicações de multas, na condição de não cumprirem a lei. A fim de diminuir os efeitos vivenciados por toda a população e evitar casos como o da personagem Ellen.