No livro Dialética do esclarecimento é citado sobre industria cultural, que surge no Período pós primeira guerra mundial, citando a arte somente em função do lucro, como uma industria, sem se preocupar com o indivíduo e como ela o afeta. Noutro assim, surge o mercantilismo da imagem, que devido ao ritmo comercializante dos meios sociais, idealiza a moral, beleza e perfeição e, infelizmente, traz padrões intangíveis ao homem moderno de perfeição os fazendo assim sofrer e se objetificar. Einstein, no livro Origem do Universo, dizia que: '' tudo era uma construção de uma fusão de elementos criados por diversas pessoas ao longo dos tempos ''. Sendo assim, todo o padrão estético que, por exemplo, vem sendo propagado por idéias criativas, construídas ao longo dos séculos, objetificavam o homem e o idealizavam com fins lucrativos, isto é, tornando relativa a discussão da veracidade de sua real necessidade, logo, fazendo com que se escancara-se com a globalização das mídias os nefastos efeitos da paleação humana nos cidadãos em busca de ideais intangíveis. Portanto, se tornando assim, questão de saúde psíquica pública, cabendo assim, a ação do Governo Federal em prol de sua amenização. O psiquiatra Augusto Cury, aponta que o imediatismo, pela possível ascensão nas mídias sociais, somam um dos fatores que causam os transtornos do pensamento acelerado, devido a expectativa e idealização gerada por tal. Desse modo, se preconiza a possibilidade da transmutação dos valores humanos como agentes causadores de depressão, ansiedade e incontentamento, sendo assim, atuantes na destruição da qualidade de vida das pessoas, pois causam danos diretos ou indiretos para pais, filhos ou amigos que ficam a merce da falta de assistencialismo dos médicos psiquiatras e psicólogos, para tratar tais mazelas, nas redes públicas de saúde. Logo assim, se entende que o Governo Federal e Ministério da Saúde devem legislar novas leis para fim da alienação popular, e estender o serviço da saúde na área psiquiátrica. Para isso, os deputados federais devem aprovar leis que incentivem propagandas de aceitação pessoal nas escolas e mídias sociais, conjuntamente, com palestras de psicólogos e testemunhos de pessoas, de ONG's e centros comunitários, que sofreram com o vício em redes sociais e subversões de imagem, garantindo também a obrigatoriedade da contratação de psicólogos para os postos municipais de saúde, oferendo assim suporte relacional, clínico e demonstrativo de que todo indivíduo pode ser feliz com quem ele realmente é, sem idealizações irreais.