Um dos maiores problemas atuais sem sido a maneira como as mídias sociais tem sido usadas. Embora os criadores dessas plataformas digam que a utilidade delas seja a busca pela inspiração, praticidade e conexão entre os demais, essas plataformas estão sendo usadas como estimulantes à perfeição. Consequentemente, causando impactos sociais na saúde de grande parte da população. Com a Revolução Tecnológica e a ascensão da internet no século XX!, é cada vez maior o número de pessoas com acesso às informações. O problema surge quando as plataformas midiáticas são usadas não como fonte de inspiração, mas como padrão de vida a ser seguido. Exemplo disso é o Instagram que, de acordo com a revista Super Interessante, é a rede social mais nociva à saúde mental, visto que a perfeição disseminada por meio de fotos editadas e felizes estimulam o perfeccionismo e a baixa autoestima, causando problemas como ansiedade e depressão. Ainda de acordo com a revista, 7 a cada 10 pessoas se sentem infelizes com as auto comparações feitas nas redes sociais; 9 a cada 10 meninas se sentem infelizes com a própria aparência, sendo capazes até de se submeterem a processos cirúrgicos. Similarmente, a fuga da realidade e o medo de ficar desconectado dos demais, são fatores que contribuem para que as pessoas continuem usando essas mídias. Consequentemente, a própria sociedade cria uma bolha viciosa que resulta em insegurança para si mesmo. Em suma, uma alternativa para o impasse seria a exigência, pelo Ministério da Saúde, de lembretes nas redes sociais que alertassem o tempo de uso pelo usuário, já que os administradores dessas mídias dizem prezar pelo bem estar de seus clientes. Além disso, a parceria feita com o Ministério da Transparência, responsável pela fiscalização das redes sociais, para a promoção de alertas, propagandas e fiscalização através dessas mídias faria com que o problema se atenuasse. Por fim, buscando estimular o pensamento do filósofo Ralph Waldo: podemos viajar o mundo todo em busca do belo, mas se já não o trouxermos conosco, nunca o encontraremos.