Relativo a automedicação, é perceptível que a população em geral, a pratica por vários motivos, tendo em vista que para dores mais recorrentes e doenças não tão graves, consultar um médico em grande parte, é mais demorado que o tempo da dor. É possível afirmar que no país em que vivemos atualmente, a disponibilidade de se ter um médico é mínima, principalmente para doenças ou dores corriqueiras, onde o indivíduo que encontra-se adoentado, geralmente se vê obrigado a praticar a automedicação, visto que na maioria das cidades nem casos emergenciais são atendidos. Entretanto, é de suma importância ressaltar que medicar-se sem uma orientação médica a longo prazo poderá acarretar futuramente vários danos, principalmente se tal pessoa possui doença em estado grave. Geralmente a população não possui conhecimento se é tolerante ou não a algum tipo de medicamento, o que pode levar desde complicações mais simples, até fatais. Desse modo, é extremamente importante alertar a população sobre os perigos da automedicação, mesmo que em várias situações aparente ser a única solução. Portanto, o governo tem obrigação de disponibilizar mais meios de saúde e melhoramentos a estes, como as Unidades de Pronto Atendimento, Pronto Atendimento, e etc. E assim deixar de contribuir com essa prática que pode levar a morte.