A cultura da automedicação é prejudicial ao desenvolvimento de um país, pois trás diversos entraves, seja social ou economicamente. No Brasil o ato da automedicação é uma questão cultural, prática que vem causando sérios riscos à saúde dos brasileiros. Um dos grandes problemas do uso de medicamentos sem autorização médica é o surgimento de superbactérias, provenientes da mutação por decorrência do uso excessivo da determinados medicamentos. Séria fundamental, em primeiro plano, que à escola desempenhe um papel ativo na discussão do tema tentando conscientizar à população, mostrando-os os males que tal prática pode acarretar. O Governo Federal vêm criando mecanismo de ajuda no combate a automedicação, como à "Cartilha de promoção dos do uso racial de medicamentos", que têm sido distribuidas nos colégios e também disponível no endereço eletrônico do Ministério da Educação. Contudo, ter projetos que visem incentivar à população a mudar de hábitos é imprescindível, assim como, restringir à venda de medicamentos considerados nocivos a população. O caminho é espinhoso, mas se nos unirmos contra essa prática danosa certamente as futuras gerações estaram livres deste mau que tanto cultivamos.