Título da redação:

Automedicação: aliado ou revés ao benefício?

Tema de redação: As implicações da automedicação na cultura do brasileiro

Redação enviada em 11/04/2016

No decorrer da Primeira, e Segunda Guerra Mundial (1914-1945), houvesse uma grande contribuição para a medicina, como as pesquisas envolvendo transfusões sanguíneas, e principalmente a descoberta de um antibiótico natural, a penicilina, o que acabou por salvar milhares de soldados vítimas da guerra. No entanto, uma prática que vem se estendendo em relação aos medicamentos é a ingestão por conta própria, o que por sua vez, pode oferecer riscos à saúde. Segundo à Organização Mundial da Saúde, a automedicação quando ligada à problemas triviais, como resfriados, cólicas menstruais ou dores de cabeça esporádicas é até recomenda, para que não haja um maior saturação do sistema de saúde. Em contrapartida a estes casos, o uso inadequado de remédios, pode trazer sérias consequências, como intoxicação, alergias, e ou acabar por “camuflar” uma doença mais grave que surgiu a partir de um sintoma comum, como por exemplo o hipertireoidismo, que um dos seus sintomas é o aumento da transpiração, que pode facilmente passar despercebida. Senso assim devesse tomar muito cuidado com o “consumo” de medicamentos, pois como já disse o cientista Paracelso: “A diferença entre o remédios e o veneno está na dose”. Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Uma parceria entre o Ministério da Saúde e as escolas municipais, para que os profissionais da saúde realizassem palestras com temas como a necessidade de diagnósticos antes do uso de fármacos, doenças com sintomas similares, etc. E a Anvisa juntamente com o Ministério das Comunicações poderiam além de reduzir o número de exibições de propagandas de remédios, que incentivam o uso desordenado de medicamentos, fazer com que os responsáveis pela propaganda crie um maior “adendo” sobre a importância da orientação de um profissional.