No Brasil, cada vez mais o número de casos relacionados a automedicação aumentam, principalmente quando envolve jovens e adultos para fins estéticos. Por consequência, mesmo que exigindo a recomendação médica, o uso de produtos como suplementos e remédios, que prometem o corpo perfeito, ainda estão em alta. Assim, a falta de conhecimento e do acompanhamento de um profissional podem ocasionar um efeito reverso ao esperado, podendo trazer doenças graves. Embora haja a regulamentação da ANVISA para a venda dos medicamentos, sem a prescrição de um profissional a utilização a venda em farmácias e lojas de suplementaria ainda são constantes. Visto que, a receita medica que hoje, mesmo que não exigida em todas as farmácias fazem o papel do acompanhamento e o cuidado que o indivíduo deve tomar. No entanto, o número de pessoas que buscam medicamentos sem a prescrição de um médico atraem o fato do comércio não exigir, e acabando que vende o mesmo por experiência. Segundo a SINCOFARMA, sindicato do comércio de produtos farmacêuticos, o mercado da nutrição esportiva relacionado com a suplementação arrecada aproximadamente 1 bilhão por ano. De fato, o brasileiro com o passar dos anos tem uma vaidade ligada ao porte físico, que em anos aumentou considerável a procura por academias. Da mesma forma que essa procura aumentou, os casos de doenças ligadas ao fígado, estômago e intestino também aumentaram devido ao uso exagerado de drogas anabólicas. Em suma, o reconhecimento que o indivíduo deve ter sobre seu corpo é que, um medicamento esta relacionado com uma droga e que alem do vicio ela pode trazer malefícios da mesma forma que traz benefícios ao organismo. Dessa forma, uma fiscalização mais severa, como também a proibição da venda sem recomendação em farmácias e lojas de suplementaria contribuem para a redução do número de casos de doenças devido o uso autônomo. Assim, o conhecimento adquirido pelo indivíduo com o que vai ingerir e colocar em seu corpo deve ter uma base médica.