Talvez o instinto de salvar-se da dor imediata, por outro lado a proliferação de atos contraditórios aos conhecimentos científicos, oque sabemos verdadeiramente é a sabedoria da corrente filosófica antropocêntrica insistente em pontuar o homem, diante de suas necessidades e modo de agir no centro de tudo. Neste contexto, o método de automedicação é ativado na sociedade a tal ponto que geram conflitos de questões culturais, tanto científico como social. O constante pensamento de alivio do êxtase da dor elabora a falta de percepção da banalização medicinal que foi direcionada aos seus costumes. Isso ocorre devido à presunção de um autoconhecimento instigado pela falta de acesso da saúde pública ou privada, mediado pela conjuntura precária de suas condições. Sendo assim, o acarretamento do surgimento de superbactérias e doenças prepotentes, inclui em seu próprio ser o ciclo desta procura seja profissional ou caseiro. Com isso, o surgimento de vários talvez é associado e direcionado a riscos vitais. Em contrapartida, o paradigma de corrupção em instalações farmacêuticas, sinaliza o fragmento das sociedades envolventes da quebra deste parâmetro. Logo, obtemos a equidade de responsabilidade própria, sendo envolvida na pluralidade e reconhecimento da sociedade em enxergar estes estabelecimentos a seus estancamentos de sofrimento instantâneos, sempre aliados a fatores sem precedentes de seus atos. Sendo assim, é imprescindível que haja um entendimento da população dos malefícios causado pela automedicação por meio de campanhas midiáticas em inserções ficcionais e propagandas da base do ministério da saúde, além de fiscalizações em períodos regulares em farmácias, somando-se a investimentos em reestruturação do SUS. Também seria interessante o agregamento em escolas os debates expográficos que repassem para sociedade seus valores conscientes.