Desde a Revolução Industrial, as vagas no mercado de trabalho vêm se tornando mais restritas. O impacto que as novas tecnologias trouxeram reestruturaram o cenário das fábricas e indústrias e a necessidade de um profissional especializado nessas novas máquinas cresceu. Além disso, as tecnologias de ponta substituem um enorme número de empregados, o que intensifica o desemprego. Ademais, há a necessidade de experiência de trabalho, o que para os jovens é algo fora de cogitação, já que estão se integrando ao mercado nessa faixa etária. Segundo dados estimados pelo Instituto da Cidadania, a cada ano aproximadamente 1,5 milhão de jovens sai à procura do primeiro emprego, salienta-se ainda a quantidade de adultos que estão desempregados é de nove a cada 100 brasileiros, de acordo com pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, mostrando o quão geral é a problemática do desemprego. Para que o jovem adquira experiência é necessária a prática, as empresas então, podem lucrar se aproveitarem as novas ideias e a criatividade que estes geralmente possuem. Novas reflexões podem levar ao crescimento da indústria. Além disso, o primeiro está em momento de formação de caráter e personalidade, esses fatores podem ser direcionados, ou seja, canalizados de forma a contribuir melhor para o crescimento de ambos os envolvidos. Como as faculdades oferecem uma educação mais voltada para a formação curricular, o jovem é pouco orientado para as relações no mercado de trabalho, por esse motivo, cabe a importância dos estágios ao longo do curso superior ou técnico. Quanto ao Governo Federal, pode-se ampliar o programa já existente Jovem aprendiz, que oferece vagas de emprego na faixa etária dos 14 aos 24 anos, aumentando não só as vagas, mas também as áreas de inserção.