O Brasil está passando por inúmeros problemas internos, como aumento da corrupção, da violência e do número de jovens desempregados, que aumentou 8,4% em 2016, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). É nítido que essa nova geração possui dificuldades de inserir-se no mercado de trabalho, o que é ocasionado por inúmeros motivos, como falta de qualificação e dificuldades para adequar-se às normas das empresas. Com certeza, as empresas estão exigindo dos candidatos um elevado nível de conhecimento, como domínio de línguas estrangeiras, de programas de computador e uma excelente e vasta experiência. Portanto, é comum que muitos jovens não atendam todos os pré-requisitos solicitados pelas instituições, ficando, então, desempregados. Além disso, a juventude possui muita resistência em enquadrar-se às leis arcaicas que as organizações possuem, pois seus valores modernos, como preferir trabalhar em um local em que a carga horária é flexível, não buscar mais comprar carros, ou casas, e sim viajar bastante, problemas em lidar com um chefe autoritário e outros, chocam-se com a ideologia das firmas. Dessa forma, indubitavelmente isso deixará muitos recém-graduados desempregados. Em vista disso, é extremamente importante que, para diminuir o nível de desemprego entre jovens, a mocidade qualifique-se com o aprendizado de línguas estrangeiras, cursos técnicos e profissionalizantes. Com o avanço dos ambientes virtuais, torna-se viável aprimorar-se à distância, o que auxilia bastante as pessoas que não possuem muito tempo disponível. Mas também é essencial que as empresas atualizem suas normas, adequando-as às necessidades da juventude, como ter uma carga horária flexível, possibilidade de “home office” e tratar funcionários como humanos e não como simples peças de uma engrenagem.