No Brasil, os jovens vêm agregando novas formas de emprego. Com a crise econômica, a juventude do país está criando novos meios de trabalho. Um que está com grande repercussão é a montagem e postagem de vídeos de diversos temas no youtube o que, ao fazer sucesso, alcança um bom salário em curto espaço de tempo. Mas estas profissões estão anulando a vontade do jovem de sequenciar seus estudos? O trabalho feito no meio virtual tende a proporcionar ao jovem o conforto de trabalhar em casa ou em locais da sua escolha e, em alguns casos, um bom salário. É visível o alto índice de jovens que estão entrando nesse mercado, alguns fazem sucesso e prosseguem com a carreira, muitas vezes trocando o ensino superior pelo serviço nas redes sociais. Sendo assim os ''empregos virtuais'' não devem definir na sua real vocação e desejo. Além do mais, a juventude que está nesse ambiente pensa em largar os estudos pelo alto salário, que, em algumas vezes, é adquirido rapidamente. Levando esse fato em consideração, fica evidente que muitos não prosseguem com os estudos e em muitos casos se arrependem pois planejavam cursar o ensino superior e não fizeram isto ou até mesmo pelo fato de os ''trabalhos virtuais'' serem recentes, não sabendo se realmente irão consolidar-se como profissão pelo país. Logo medidas devem ser tomadas para evitar que jovens escolham errado sobre o que querem em seu futuro, independente da profissão que exercem no presente. portanto, para aqueles que realmente querem seguir com a profissão, o governo deve oferta-lá também como curso técnico e ou superior, e para aqueles que desejam apenas uma fonte de renda momentânea, o estado deve promover fiscalização de perto e orientação com palestras em locais públicos ou até mesmo na internet sobre salários, benefícios e riscos, deixando o jovem informado para toma uma decisão coerente com sua vontade.