Cada vez mais o jovem passa um maior tempo a procura do primeiro emprego. Essa realidade se deve a alguns fatores, como por exemplo: a desqualificação profissional, inexperiência e a concentração de maior demanda de empregos em regiões específicas. Assim como no feudalismo, a migração em busca de oportunidades se repete em grandes centros urbanos. A distribuição da população não se dá de maneira uniforme. No Brasil por exemplo, a região sudeste apresenta uma maior concentração populacional do que em relação á região norte, mesmo sendo essa mais extensa territorialmente. Dentro dos estados não é diferente, a população se concentra em grandes cidades, em razão da maior oferta de emprego. Portanto, um jovem que resida em pequenos centros precisa se deslocar mais em busca de vagas. A baixa qualificação profissional dificulta o encaixe nas vagas ofertadas. Costumeiramente os jovens não estão qualificados para se inserirem no mercado de trabalho. Fatores que colaboram para isso são: uso inútil de vias de comunicação, como a internet; desinteresse pela escola, prova disso é a taxa de evasão escolar; além do auto custo da educação de qualidade. Por conta disso, não adquirem conhecimentos e experiências exigidas pelo mercado. Em sua maioria, a juventude não possui as graças da experiência. Devido á falta de oportunidades para inexperientes somados á desqualificação, o número de desempregados vem aumentando a cada ano. E mesmo havendo empregos, muitas vezes, não há pessoas que preencham os requisitos básicos da oportunidade. Contudo, é preciso diminuir o tempo de ingresso no mercado de trabalho. Primeiramente, o governo estadual deve realizar um projeto a longo prazo o desenvolvimento das pequenas cidades. Além disso, a população jovem deve passar mais tempo no ambiente escolar. Para isso, cada município deve ofertar cursos profissionalizante de qualidade e gratuito. Por fim, para adquirirem mais experiência torna-se necessário que o poder judiciário elabore uma lei que garanta o estágio obrigatório tanto em cursos técnico quanto os de graduação