Com a revolução industrial do século XVIII o mundo sofreu uma drástica mudança tanto no que se refere a produção de bens e serviços como também no que diz respeito a emprego.O mundo migrava de uma produção artesanal para uma produção semi-automatizada e totalmente automatizada, isso associado ao aumento das demandas de consumo exigiu-se mais das organizações e dos empregados. O mercado evoluiu marcado por estas mudanças e hoje não só se compromete com a produção mas também com a qualidade de seus produtos e serviços, tendo como foco o cliente, o principal indicador de desempenho. Juntamente com as organizações ouve a necessidade de melhor capacitação do profissional que é parte essencial do processo que vai gerar o bem ou serviço. Diante deste cenário os mais Jovens enfrentam dificuldades em sua inserção neste mercado tão exigente e competitivo, e se espera competências que só são adquiridas com muita experiência. Uma realidade bem diferente da vivida por milhões de Jovens que acabaram de sair das universidades e que embora tenha alguma qualificação esta ainda não possui prática. Outra questão que influência na visão do mercado em relação ao Jovem é a maturidade, que por sua vez pode afetar direta ou indiretamente a qualidade do serviço prestado ou bem produzido, colocando este tipo de profissional em um patamar inferior apesar de possuir em alguns casos a formação necessária. As empresas pressionadas pela exigente demanda dos clientes promove uma distinção muito prejudicial a um grupo que pode oferecer muito no que diz respeito a habilidades e competências se explorado de forma adequada. Cabe ao governo a devida iniciativa de incentivar empresas na absorvição deste tipo de mão de obra e assim diminuir as dificuldades dos muitos jovens que granjeiam uma oportunidade.