É notório na sociedade atual, a dificuldade dos jovens se adentrar no mercado de trabalho. Nesse contexto, há fatores que não podem ser ignorados, em argumentos como os jovens não estão preparados para as demandas mercadológicas, gerando consequências para o meio social. Quando o jovem vai para a entrevista de emprego, a primeira coisa a ser perguntado é se tem experiência, muitas vezes sendo desclassificados por esse requisito, pois as organizações destacam que os mesmo saem das escolas, universidades, não atendendo as necessidades do mercado, sendo cotados como rebeldes e irresponsáveis. Com as empresas não querendo prepará-los e nem treiná-los, jogando a culpa para as universidades, que por sua vez alega que é o governo, e os alunos as instituições de ensino, tornado um processo cíclico, precisando de atitude pra resolver essa situação. Diante disso, os jovens se enxergam como fracos para o mercado que está altamente competitivo, ocasionando problemas para o meio social. Quem tem um poder aquisitivo maior, busca se especializar e estudar mais, os de baixa renda encontram os serviços braçais, redes de trabalho informal sendo explorados, sustentado por avós aposentados, outros vão para o mundo do crime. Por isso deve dedicar mais atenção aos jovens. Desse modo, é detectada a profundidade das dificuldades encontradas pelos jovens para inserir no mundo do trabalho. Dessa forma, é imprescindível que haja uma melhor comunicação entre o governo, empresas, instituições educacionais e jovens, para ser preparados de melhor forma para o mercado laboral e vida pessoal. Por sua vez, é necessário que as universidades e o Ministério da Educação promovam aulas de Filosofia, Sociologia, incentivando o seu senso crítico. Além disso, o Poder Legislativo junto com o Executivo podem criar leis e defender os interesses dos jovens, por exemplo, de 50 colaboradores dez por cento devem ser jovens, porém em condições justa para os mesmos, dando a capacidade de exercer o seu papel de cidadania.