No limiar do século XXI, a inserção do jovem no mercado de trabalho ainda é um problema. Vale salientar os entreveros que a classe juvenil se depara diante das exigências no local de ocupação e a cobrança por parte de seus chefes sobre a experiência no serviço. Logo, esses impasses acabam por dificultar a entrada da juventude, muitas vezes, desvirtua e desmotiva a mesma, o que desproporciona na formação profissional. Em primeiro aspecto, ao adentrar no mercado de trabalho, o jovem se depara com dificuldades, oriundas da pouca experiência. Por conseguinte, a ideia é reforçada pelos patrões que exigem mais eficiência, porém não preparam o funcionário para de terminado cargo. Assim sendo, é corroborado o fato de uma grande parte da sociedade juvenil não conseguir ingressar no setor trabalhista. Outrossim, é nítido a enorme concorrência que os novatos encontram ao se introduzirem no meio funcional. Com a expansão do ensino superior dos candidatos, o mercado acaba por ficar saturado, muitos não obtém alternativas para a área que desejam, optam, assim, por uma carreira mais convencional e tendenciosa. Compreende-se que a classe jovem enfrenta dificuldades para atuar no mercado de trabalho. Infere-se, portanto, que medidas paliativas devem ser tomadas. Em primeiro plano, o governo associado as empresas, deve intervir nessa situação por meio da criação de métodos práticos que visem formar e capacitar os novatos a determinados encargos. Ademais, as instituições de ensino superior devem preparar seus alunos, através de aulas práticas, com enfoque nos requerimentos da corporação que se pretende adentar. Sendo assim, resta à sociedade cobrar mudanças do Estado, como: ampliação dos setores trabalhistas e a criação de novos empregos formais, para que assim o jovem não enfrente empecilhos ao ingressar no meio de serviço.