Após o último ano do ensino médio, o jovem tem que decidir seu futuro quanto ao mercado de trabalho, sua profissão. Período difícil para a maioria, com tanta opção o que escolher? a escolha lhe renderá lucros? qual é a melhor carreira a seguir? terá mercado de trabalho para sua ocupação desejada? . Essas são perguntas frequentes na vida dos jovens aspirantes a trabalhadores. Em primeira estância evidencia-se a forte influência dos pais na futura profissão de seus filhos. Ações que interferem na resolução e que podem atrapalhar os mancebos, a exemplo de muitos que são infelizes, ou que tranca a faculdade, por não ser de fato o que ambicionavam para seus futuros. Além disso o mercado de trabalho atuante, tem forte peso na seleção de qual caminho seguir. Um dos medos dos formandos e a falta de trabalho em sua área, gerando uma grande quantidade de pessoas se formando nos “serviços da época”, os que são valorizados em seus tempos de formatura. Levando em conta a sociedade de maioria capitalista, e seu objetivo sempre é o lucro, os mais novos encontram dificuldade para se ingressar no mercado de trabalho. Com a justificativa de serem menos experientes, muitas empresas preferem não contratar prestadores de serviços de pouco idade, além de ser mais vigorosa a fiscalização dos direitos trabalhista par eles. Atualmente existe uma lei que exige que ao menos 5% dos trabalhares de uma empresa seja jovens. O que os favorece nesse nova fase. Portanto, com a valorização desses cidadãos, a não fragilidade da lei, cumprir com os direitos dos jovens e adolescentes no local de trabalho. São formas amplia as oportunidades, e auxiliam na geração de uma sociedade de profissionais competentes.