Os jovens brasileiros vêm passando por um duro choque com o atual cenário no mercado de trabalho. Eles acabam de se formar no curso dos seus sonhos, na esperança de um futuro melhor e trabalhar em suas respectivas áreas de formação. Entretanto, o mercado não absorve todos esses jovens, criando um mar de decepção e desemprego. E quando contratados, muitos se deparam diante de uma realidade para a qual não estavam preparados. Segundo uma pesquisa do jornal, Folha de S. Paulo, 25% dos jovens entre 18 a 24 estão desempregados. Todos os semestres saem milhares de profissionais para o mercado de trabalho. Entretanto, as empresas brasileiras não possuem vagas suficientes para absorvê-los. Muitos deles entram em um curso, por estar em alta demanda, mas quando se formam o mercado está estagnado. Ao se formar, deparam-se com a dura realidade do desemprego. Contudo, diante desse cenário de desemprego atual, ainda assim, alguns jovens conseguem ingressar no mercado de trabalho. Entretanto, parte dos recém-contratados não se veem felizes diante de suas profissões. É preciso acatar ordens, se subordinar a outrem e realizar tarefas além de suas atribuições. Sendo essas, expectativas para a qual os jovens não estão preparados emocionalmente para lidar. Causando assim a preferência das empresas por profissionais mais velhos. Portanto, é necessário que os pais direcionem seus filhos na escolha de suas profissões. Mostrar-lhes que há hierarquia no trabalho e que ela deve ser seguida, que o ego não deve se ferir por receber ordens, pois é preciso maturidade para encarar responsabilidades. Analisar o mercado de trabalho no momento de escolher qual profissão seguir deve ser feito, a fim de tornar essa uma boa escolha, na qual minimize as frustrações futuras com o desemprego e que realize seu trabalho com satisfação e maestria, quando formado.