Na visão das perspectivas do trabalho, ressaltam-se dois tipos de ingressantes jovens: o primeiro, aqueles que param de estudar para ingressarem no mercado, e, desde já, contribuírem com a renda familiar; segundo, os que estudam para adquirirem um emprego digno e com estabilidade financeira, futuramente. Apesar da vontade de ambos em chegar a um mesmo ponto, qualidade de vida, há uma confluência nos caminhos, que muitas vezes, nunca se encontram. A maior parte da população brasileira, 71%, detém cerca 10% da riqueza gerada pelo país, com isso, têm-se a saída do infanto-juvenil das escolas para trabalharem. Aproveitando-se da abundância da mão de obra desqualificada e barata, empresas contratam jovens para desempenharem atividades, muitas vezes, em situações degradantes, insalubres e análogos à escravidão. Segundo relatório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, apenas 30% dos que entram no ensino superior se formam, outrossim, é a PL 4330 que, se aprovada, uma empresa poderá terceirizar todas as suas atividade. Por consequência, o recém-formado se depara com duas situações: primeiramente, á perda, indubitável, de parte dos seus direito, pelo fato do não assinamento da carteira, pois é mais vantajoso ao empresário o profissional terceirizado. Segundo, a total incerteza sobre a entrada e a constante insegurança a cerca da permanência no emprego. Em suma, é necessário que os sindicatos dos trabalhadores, assim como o Ministério do Trabalho se posicionem contra legislações que geram ambiguidades aos direitos do empregado, e lutem a favor daquelas que dignificam a atividade do homem, como salário compatível com o labor, ambiente salubres, entre outros. Ademais, partindo do Governo Federal, a liberação de verbas para que investigações, por parte da Polícia Federal, sejam feitas impedindo a exploração dos trabalhadores. Por fim, também com o custeio Federal às escolas para que ocorram oficinas e palestras conscientizando, principalmente, os pais, sobre o qual, o melhor lugar para o filho é na escola, e às universidades, no qual, aja uma maior compatibilidade entre, o que se vê em sala, e o que se encontra fora dela. Obs.: Quais dicas, sites ou videos, você me indicaria para entender e aperfeiçoar o desenvolvimento de uma redação?