O ser humano desde os primórdios busca o conhecimento de tudo que o cerca, com a evolução da vida em sociedade as preocupações passam a ser voltadas para a melhoria das condições de vida e explicações dos fenômenos naturais. O renascimento cultural - XIV à XVIII- foi uma retomada na busca de conhecimento e também trouxe grandes pesquisas que por mais importantes que eram foram contestadas quando divulgadas. Na III Revolução industrial, as pesquisas científicas passa a ser fundamental para desenvolver da novas tecnologias que atendam em escala global os maiores e mais rigorosos mercados consumidores. Com a tecnologia sendo fundamental para a obtenção de lucros, as pesquisas tornam-se necessárias e valorizadas, as grandes potências mundiais investem forte na qualificação de seus cientistas e criam tecnopolos - concentração de instituições que buscam novas tecnologias, como o Vale do silício na Califórnia- incentivando os trabalhos científicos. Analisando o caso do Brasil, pode-se afirmar que os tecnopolos são os centros universitários, alguns não tem o reconhecimento nem investimento necessário, principalmente com a crise financeira outras áreas tem uma maior atenção, diminuindo ainda mais a verba para as pesquisas. Com isso, observa-se que poucos universitários buscam a sua iniciação cientifica onde o apoio financeiro é muito menor que trabalhando em um emprego tradicional. Em sumo, as dificuldades que o Brasil passa para aumentar seu numero de pesquisas e interesse por essa área, precisa ser revertido com um aumento da bolsa de auxilo, empresas que incentivarem o desenvolvimento de novas ganhando subsídios do governo federal e expor na mídia os programas governamentais de iniciação de iniciação científica. Só assim, as pesquisas para um maior desenvolvimento científico se tornariam mais atrativas.