O Brasil sofre com inúmeras dificuldades no desenvolvimento científico e tecnológico. Nesse contexto, questões como as dificuldades na evolução dos produtos e a precaridade dos centros de pesquisas devem ser analisadas. Logo, o governo precisa tomar medidas eficazes para o progresso do país. É comum os países desenvolvidos terem engenharia genética avançada, já que é responsável pela inovação dos produtos. A Filândia investe 3,6% do seu Produto Interno Bruto (PIB) em pesquisa, e o Brasil apenas 1,3%, isso prejudica o desenvolvimento, pois os estudantes precisam de uma boa renda para fazer estudos, e quando não recebem o apoio necessário do governo, emigram para países que possam oferecer melhores recursos. Diante disso, a inovação precisa ser mais valorizada. Além disso, os centros de ensino e pesquisa estão em péssimas condições. A crise econômica presente no país fez o governo cortar ainda mais os investimentos destinados a educação, isso resulta em constantes greves nas universidades, atrasando a formação dos estudantes. Ademais, mesmo sendo portador de diversas áreas para pesquisas, como a Amazônia, que possui uma grande biodiversidade, e o Nordeste, onde apresenta uma alta capacidade de geração de energia eólica e solar, a insuficiente quantidade de laboratório, a precaridade deles e o alto valor para instalação de energia alternativas, prejudica o desenvolvimento do país. Assim sendo, os governantes precisam priorizar mais os centros de ensino e pesquisa. O desenvolvimento científico e tecnológico ainda é um desafio. É necessário, portanto, que o Governo Federal amplie os investimentos destinados a educação, com engenheiros para construir mais universidades e laboratórios, oferecendo melhores recursos, como materiais de alta tecnologia e bons salário, também reduzindo os impostos sobre os produtos, para que assim o país possa evoluir. Feito isso, o Brasil vai ter mais progresso.