O Brasil como um país em desemvolvimento sofre dificuldades no setor tecnocientífico. Sendo assim, a economia da nação fica refém do setor primário de produção e atrasa a ambição de tornar-se um polo industrial desenvolvido.Portanto,dentre os principais motivos que levam a esse revés,destacam-se a falta de investimento público e a falta de mobilidade voltado ao setor tecnológico de ponta. A instabilidade política do Brasil é um motivo que dificulta o fluir da tecnologia.Logo,as corrupções governamentais,os investimentos de formas equivocadas e a valorização do setor primário de produção como,pecuária,extrativismo e agricultura são fatores que alavancam a precariedade tecnológica do país.Outrossim,isso é resultado da falta de instantaneidade nos resultados tecnocientíficos, levando a população a desconfiar desse processo. Como já dizia Zygmunt Bauman,”vivemos em um mundo líquido moderno de ultrapassagem, da imobilidade, e isso é ocasionado devido ao avanço técnico científico”.Em suma,o avanço tecnológico no Brasil é restringido devido a investimentos de forma equivocada, por exemplo em colégios técnicos formando assim os chamados “proletariados” da tecnologia,trabalhando na montagem dos equipamentos ao invés de estarem elaborando pesquisas e projetos .Com efeito,isso tornará o brasileiro um “produto” barato da globalização e interferirá na mobilidade industrial do país. Assim,nota-se a necessidade de melhorias no embate a esse empecilho.Dessa maneira,é obrigação do Estado investir no desemvolvimento de tecnologia de ponta para que o Brasil entre na categoria mais avançada industrialmente e oportunize os jovens da contemporaneidade.Além disso,é função do Ministério da Tecnologia junto ao Ministério da Educação promover uma diminuição dos colégios profissionalizantes e elaborar projetos a curto e longo prazo para construir centros educacionais voltados a tecnologia de primeiro mundo,a fim de promover uma valorização do produto nacional e atribuir o país ao progresso.