No século XVII, a Revolução Científica possibilitou um grande progresso tecnológico para a humanidade. Na contemporaneidade, diversos países, como o Brasil, enfrentam desafios frente ao desenvolvimento de pesquisas na área. Fatores de ordem econômica, bem como educacional caracterizam o dilema dos estudos científicos no país. De acordo com o físico Albert Einstein, a ciência deveria funcionar como uma ferramenta para garantir o desenvolvimento do ser humano. Entretanto, o governo brasileiro, com o agravamento da situação fiscal, ignora a máxima desse importante cientista e negligencia ainda mais essa área. Como reflexo da falta de recursos para viabilizar suas pesquisas, muitos estudiosos deixam o país na busca de apoio em seus trabalhos. Essa realidade configura um quadro de deterioração da produção científica do país, importante para o bem-estar da sociedade. Outrossim, tem-se as falhas das escolas na abordagem do tema. A educação brasileira, ao não conscientizar a população sobre a relevância da ciência, corrobora com o descaso dos cidadãos quanto à produção tecnológica. Segundo o site Folha da UOL, é essencial a não resignação com os cortes do orçamento na área científica, para isso, torna-se necessária uma população compromissada com a causa. É notória, portanto, a influência de fatores econômicos e educacionais na problemática supracitada. Nesse viés, o Governo, por intermédio dos órgãos responsáveis, deve assegurar o pleno desenvolvimento da ciência no país. Tal medida pode ser efetivada por meio de maiores investimentos na área, com a disponibilização dos recursos necessários. Paralelamente, as escolas, em consonância com a mídia, devem incentivar e orientar a população acerca das produções científicas brasileiras. A ideia é, a partir de palestras e debates nas salas de aula, além de propagandas educativas nos veículos de comunicação, desenvolver uma consciência coletiva da necessidade dessa área no cotidiano dos indivíduos.