O desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil, inserido na esfera global de países já desenvolvidos e participantes do grupo de elite do chamado 1º. Mundo, ainda é precário e passa por muitas dificuldades. A recessão e constantes quedas nas taxas de crescimento do PIB (produto interno bruto) são uma das causas mas existem outras de cunho histórico ou mesmo cultural que explicam o fato. A história recente do Brasil tem muitos fatos que trazem à memória dificuldades na vida do povo em geral, tais como: ditadura militar (início em 1964), recessão de 1982, inflação galopante nos anos 90, etc...Desta forma, o próprio processo de desenvolvimento científico e tecnológico tende a sofrer dificuldades, já que está inserido em uma sociedade com abundantes problemas. Porém, relembrando um passado mais distante, com falta de preocupação da sociedade em desenvolver sua educação e cultura, vemos que o país deixou de investir em seu melhor trunfo, isto é, na principal fonte de crescimento sustentável: a educação de seu povo. A falta de políticas sérias e investimentos contínuos em infraestrutura educacional tornaram-se fatais para determinar um baixo rendimento, comparando-se a níveis mundiais. Desta maneira, o desenvolvimento científico e tecnológico tão almejado tornou-se difícil e custoso. Vemos que para um país tão grande e rico como o Brasil, as exigências em acertabilidade nas diversas políticas públicas também são grandes, principalmente em um assunto determinante para o futuro do país: sim, o desenvolvimento científico e tecnológico é determinante para o crescimento sustentável do país, e está estreitamente relacionado com o nível educacional de seu povo. Desta forma, o governo deve tratar sua educação com mais prioridade, fortalecendo seus educadores com treinamento e salários adequados e criando infraestruturas robustas e abrangentes, num país continental.