As aplicações no desenvolvimento tecnológico fita a otimização do conhecimento e, principalmente, a utilização e desenvoltura no cotidiano. No entanto, se faz presente a dicotomia entre a viabilidade das pesquisas com a sua validade que, por sua vez, infere, não só, na parcela de investimentos destinados a esses, como também, na integração da população com as inovações tenológicas. Pontualmente, o ramo da pesquisa de base está intrinsecamente relacionado ao aprimoramento técnico-científico de uma nação, na privação deste, se faz inviável o desenvolvimento das ciências. O Governo Federal tem direcionado cada vez menos recursos em prol do incentivo à inovação, o corte no programa Ciências Sem Fronteiras, exemplifica o regresso de investimentos e o desestimulo gerado nos jovens em fase acadêmica. Em consonância, as bolsas de iniciação científica estão progressivamente menores, assim como a falta de recursos, inviabilizam a dedicação nos trabalhos. Outro aspecto a ser considerado são as consequências da estagnação nos avanços técnicos, a população sofre a negligência dos governantes, tendo em vista a relação íntima desse com o crescimento do país. Parte dos cientistas que existem no Brasil buscam a oportunidade de serem resgatados por outros países para que possam realizar seus trabalhos, oportunizados de materiais laboratoriais e subsídios para isso. O senso comum ainda vê como incógnita a utilidade de diversas pesquisas. Todavia, o avanço tímido da tecnologia na medicina e transporte afetam diretamente a vida de cada cidadão. Lidar com desmazelo em tais prioridades caracteriza um Estado descompromissado com o bem bem-estar e desacreditado no potencial da sociedade, portanto, é necessário que o Ministério da Educação e Ministério do Planejamento e Desenvolvimento, se associem com empresas multinacionais de cunho técnico, podendo garantir a sinergia com alunos de universidade brasileiras de potencial científico e assim, dando oportunidade e mantendo-os no país. Somado a isso, é possível obter uma imigração tecnológica, em parcerias do Governo com empresas estrangeiras criando filiais no Brasil, visando a acessibilidade e desenvolvimento no âmbito social. Para garantir tais adaptações, o Ministério da Fazenda deve destinar uma parcela significativa dos impostos para esse fim, tendo em vista investimentos a longo prazo.