Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: As dificuldades do desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro

Redação enviada em 10/01/2017

Desde as inovações que culminaram na primeira Revolução Industrial, o desenvolvimento técnico-científico se tornou prioridade das nações que desejam evoluir no âmbito social e econômico. Entretanto, no Brasil, as dificuldades para a manutenção de novas pesquisas científicas e tecnológicas possuem consequências desastrosas nos setores públicos da sociedade. Entre os séculos XVII e XVIII na Europa o progresso tecnológico contribuiu de maneira positiva para o crescimento financeiro de grande parte do continente. Os motores movidos a vapor e as máquinas de tear foram algumas das principais inovações da era. As praticidades provocadas por essas invenções foram fundamentais para os países europeus progredirem economicamente e modificar seus aspectos urbanos, visto que a produção em larga escala ganhou mais celeridade devido às facilidades de conduzir os novos aparelhos em comparação aos antigos métodos artesanais. Desta forma, é considerável associar o progresso socioeconômico ao desenvolvimento tecnológico e científico. A crise que assola o espaço econômico brasileiro é um dos principais fatores para o baixo desempenho do Brasil na esfera das pesquisas tecnológicas e científicas mundiais. Os cortes nas despesas resultam na diminuição das verbas aplicadas às pesquisas, que, por consequência, limitam o seu alcance instrutivo, o qual necessita de recursos financeiros para expandir as possibilidades de êxito. Os setores da educação, saúde e indústria são os mais prejudicados por esses bruscos ajustes fiscais, visto que as pesquisas e inovações tecnológicas que envolvem descobertas históricas, fabricação de novos medicamentos e máquinas para melhorar o desempenho da indústria são essenciais para o progresso desses serviços. Segundo o empresário americano Steve Jobs, a tecnologia move o mundo. Deste modo, o governo brasileiro deve tornar prioridade os investimentos nos ramos da ciência e tecnologia, dando maiores verbas às pesquisas para que essas não seja prejudicadas. Com isso, o país poderá ter maiores avanços no quadro técnico-científico internacional, movimentar a sua economia e se apropriar de grandes possibilidades de superar a crise.